Os engenheiros da McLaren têm-se "divertido" quanto baste a testar o W1 na neve e no gelo: o hiper desportivo com 1.275 cv e 1.340 Nm híbridos fechou com sucesso os ensaios dinâmicos de Inverno.
"Garantir tracção em condições de baixa aderência é um grande desafio" face a um bólide com estes números, explica Dani Marcos, piloto oficial de testes da insígnia britânica no círculo polar árctico.
Todo aquele poder, passado às rodas traseiras através duma nova caixa automática de oito relações, permite-lhe cumprir os zero aos 100 km/hora em 2,7 segundos para uns máximos 350 km/hora.
"Esforçamo-nos em obter o melhor desempenho dos nossos sistemas de vectorização de binário, controlo de tracção e de estabilidade, e travagem ABS", sublinha Dano Marcos.
Todos os elementos mecânicos, desde o V8 biturbo e a caixa de velocidades até à bateria híbrida e ao motor elétrico, foram submetidos a testes intensos em condições abaixo de zero graus centígrados.
Até o efeito da neve e do gelo compactados nas saídas de ar do sistema de arrefecimento foi rigorosamente verificado.
O sucesso do McLaren W1 também está mais do que garantido: apesar de custar perto de 2,4 milhões de euros, os 399 exemplares previstos já têm dono antes mesmo da estreia do modelo de produção.
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